Donde vem? Onde vem? De que sorriso
ou fonte
ou pedra aberta?
E é para ti que canta
ou, simplesmente,
para ninguém?
Que juventude
te morde ainda os lábios?
Que rumor de abelhas
te sobe pela garganta?
Não perguntes; escuta:
É para ti que canta.
Eugénio de Andrade
Porque hoje acordei assim... apaixonada. Por ti, pela vida!
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