Monday, December 19, 2011
Thursday, December 1, 2011
Sunday, November 20, 2011
Stickwitu
I don't wanna go another day
So I'm telling you exactly what is on my mind
Seems like everybody is breaking up
Throwing their love away
But I know I got a good thing right here
That's why I say, hey!
Nobody gonna love me better
I must stickwitu forever
Nobody gonna take me higher
I must stickwitu
You know how to appreciate me
I must stickwitu my baby
Nobody ever made me feel this way
I must stick with you
I don't wanna go another day
So I'm telling you exactly what is on my mind
See the way we ride in our privated lives
Ain't nobody getting in between
I want you to know
That you're the only one for me
When I say
Nobody gonna love me better
I must stickwitu forever
Nobody gonna take me higher
I must stickwitu
You know how to appreciate me
I must stickwitu my baby
Nobody ever made me feel this way
I must stick with you
(...)
So don't you worry about
People hanging around
They ain't bringing us down
I know you and you know me
And that's all that counts
(...)
Monday, October 31, 2011
Saturday, October 15, 2011
Os professores!
"O mundo não nasceu connosco. Essa ligeira ilusão é mais um sinal da imperfeição que nos cobre os sentidos. Chegámos num dia que não recordamos, mas que celebramos anualmente; depois, pouco a pouco, a neblina foi-se desfazendo nos objectos até que, por fim, conseguimos reconhecer-nos ao espelho. Nessa idade, não sabíamos o suficiente para percebermos que não sabíamos nada. Foi então que chegaram os professores. Traziam todo o conhecimento do mundo que nos antecedeu. Lançaram-se na tarefa de nos actualizar com o presente da nossa espécie e da nossa civilização. Essa tarefa, sabemo-lo hoje, é infinita.
O material que é trabalhado pelos professores não pode ser quantificado. Não há números ou casas decimais com suficiente precisão para medi-lo. A falta de quantificação não é culpa dos assuntos inquantificáveis, é culpa do nosso desejo de quantificar tudo. Os professores não vendem o material que trabalham, oferecem-no. Nós, com o tempo, com os anos, com a distância entre nós e nós, somos levados a acreditar que aquilo que os professores nos deram nos pertenceu desde sempre. Mais do que acharmos que esse material é nosso, achamos que nós próprios somos esse material. Por ironia ou capricho, é nesse momento que o trabalho dos professores se efectiva. O trabalho dos professores é a generosidade.
Basta um esforço mínimo da memória, basta um plim pequenino de gratidão para nos apercebermos do quanto devemos aos professores. Devemos-lhes muito daquilo que somos, devemos-lhes muito de tudo. Há algo de definitivo e eterno nessa missão, nesse verbo que é transmitido de geração em geração, ensinado. Com as suas pastas de professores, os seus blazers, os seus Ford Fiesta com cadeirinha para os filhos no banco de trás, os professores de hoje são iguais de ontem. O acto que praticam é igual ao que foi exercido por outros professores, com outros penteados, que existiram há séculos ou há décadas. O conhecimento que enche as páginas dos manuais aumentou e mudou, mas a essência daquilo que os professores fazem mantém-se. Essência, essa palavra que os professores recordam ciclicamente, essa mesma palavra que tendemos a esquecer.
Um ataque contra os professores é sempre um ataque contra nós próprios, contra o nosso futuro. Resistindo, os professores, pela sua prática, são os guardiões da esperança. Vemo-los a dar forma e sentido à esperança de crianças e de jovens, aceitamos essa evidência, mas falhamos perceber que são também eles que mantêm viva a esperança de que todos necessitamos para existir, para respirar, para estarmos vivos. Ai da sociedade que perdeu a esperança. Quem não tem esperança não está vivo. Mesmo que ainda respire, já morreu.
Envergonhem-se aqueles que dizem ter perdido a esperança. Envergonhem-se aqueles que dizem que não vale a pena lutar. Quando as dificuldades são maiores é quando o esforço para ultrapassá-las deve ser mais intenso. Sabemos que estamos aqui, o sangue atravessa-nos o corpo. Nascemos num dia em que quase nos pareceu ter nascido o mundo inteiro. Temos a graça de uma voz, podemos usá-la para exprimir todo o entendimento do que significa estar aqui, nesta posição. Em anos de aulas teóricas, aulas práticas, no laboratório, no ginásio, em visitas de estudo, sumários escritos no quadro no início da aula, os professores ensinaram-nos que existe vida para lá das certezas rígidas, opacas, que nos queiram apresentar. Se desligarmos a televisão por um instante, chegaremos facilmente à conclusão que, como nas aulas de matemática ou de filosofia, não há problemas que disponham de uma única solução. Da mesma maneira, não há fatalidades que não possam ser questionadas. É ao fazê-lo que se pensa e se encontra soluções.
Recusar a educação é recusar o desenvolvimento.
Se nos conseguirem convencer a desistir de deixar um mundo melhor do que aquele que encontrámos, o erro não será tanto daqueles que forem capazes de nos roubar uma aspiração tão fundamental, o erro primeiro será nosso por termos deixado que nos roubem a capacidade de sonhar, a ambição, metade da humanidade que recebemos dos nossos pais e dos nossos avós. Mas espero que não, acredito que não, não esquecemos a lição que aprendemos e que continuamos a aprender todos os dias com os professores. Tenho esperança."
Artigo de José Luís Peixoto, publicado na revista Visão de 13 de Outubro de 2011
Monday, October 3, 2011
Monday, September 26, 2011
What really matters
"Um professor diante da sua turma de filosofia, sem dizer uma palavra, pegou num frasco grande e vazio de maionese e começou a enchê-lo com bolas de golfe. A seguir perguntou aos estudantes se o frasco estava cheio. Todos estiveram de acordo em dizer que "sim". O professor então pegou numa caixa de fósforos e vazou dentro do frasco de maionese. Os fósforos preencheram os espaços vazios entre as bolas de golfe. O professor voltou a perguntar aos alunos se o frasco estava cheio, e eles voltaram a responder que "sim". Logo, o professor pegou uma caixa de areia e vazou dentro do frasco. Obviamente que a areia encheu todos os espaços vazios e o professor questionou novamente se o frasco estava cheio. Os alunos responderam-lhe com um "sim" retumbante. O professor em seguida adicionou duas chávenas de café ao conteúdo do frasco e preencheu todos os espaços vazios entre a areia. Os estudantes riram-se nesta ocasião. Quando os risos terminaram, o professor comentou: - Quero que percebam que este frasco é a vida. As bolas de golfe são as coisas importantes - a família, a saúde, a alegria, os amigos, as coisas que vos apaixonam. São coisa que mesmo que perdêssemos tudo o resto, a nossa vida ainda estaria cheia. Os fósforos são outras coisas importantes, como o trabalho, a casa, o carro, etc. A areia é tudo o resto, as pequenas coisas. Se primeiro colocamos a areia no frasco, não haverá espaço para os fósforos, nem para as bolas de golfe. O mesmo ocorre com a vida. Se gastamos todo o nosso tempo e energia nas coisas pequenas, nunca teremos lugar para as coisas que realmente são importantes. Presta atenção às coisas que realmente importam. Estabelece as tuas prioridades... e o resto é só areia." Um dos estudantes levantou a mão e perguntou: - Então e o que representa o café? O professor sorriu e disse: - Ainda bem que perguntas! Isso e só para lhes mostrar que, por mais ocupada que a vossa vida possa parecer, há sempre lugar para tomar um café com um amigo."
Wednesday, September 21, 2011
Tuesday, August 30, 2011
Monday, August 29, 2011
Waiting
Monday, August 1, 2011
Preguicite...
Wednesday, June 29, 2011
R.I.P. Angélico Vieira
Não era particularmente fã do cantor, aliás nem a favor nem contra. Mas a verdade é que estas coisas arrepiam-me. Não consigo deixar de pensar que era uma pessoa tão nova, de certeza com imensos projectos, e que em segundos tudo muda. Não consigo deixar de pensar também na sua mãe (penso que era filho único) e nas pessoas mais próximas. É muito triste.
R.I.P.
Monday, June 27, 2011
Truly Happy :)
Com isto até ando para aqui a desvalorizar uma reunião importante marcada para logo lol... tenho a certeza que não vai haver chatice que me tire este sorriso! :)
So so so happy!! :D
Saturday, June 11, 2011
Friday, June 10, 2011
Quanto mais perto, mais longe parece!
.
- Ainda tenho de corrigir imensos trabalhos, daqueles que demoram mesmo muito tempo! :S
- Ainda tenho de fazer, ou melhor acabar, um projecto;
- Ainda tenho algumas reflexões para fazer (escritas claro está!);
- Ainda tenho o tal projecto para implementar;
- Ainda tenho a reflexão final (deveras importante) para fazer;
- Ainda tenho um dossier inteiro para elaborar (se bem que grande parte está feito);
- Ainda tenho as aulas de Inglês até perto de finais de Junho para dar;
- Ainda tenho de preparar/ensaiar quatro turmas para a festa final de ano;
- Ainda tenho algumas reuniões de estágio pela frente;
- Ainda tenho as avaliações dos alunos e os relatórios de turma para fazer;
- Ainda tenho de preparar actividades de final de estágio!
.
Digam lá se isto não é trabalho que nunca mais acaba!?
Dassss……
Friday, May 6, 2011
BRAAGAAAA
«46 quilómetros. Um diâmetro espacial que é menor do que une muitas das grandes cidades do Mundo. O espaço que separa o estádio do Dragão do estádio Axa. O Porto de Braga. Os dois finalistas da Europe League 2011. Um feito histórico para o futebol português. Um feito histórico para uma região que tem sentido, como nenhuma outra, o desmoronar da economia comunitária. Nesses 46 quilómetros vivem os projectos, as ilusões e as esperanças. Passe o que passar eles chegaram lá. A Dublin. Cidade com pronúncia do norte...
Um salto na história. Um salto desafiante. Um salto preciso.
O golo de Custódio gelou um país habituado à ladainha dos "seis milhões", um país que não entende de diferenças de credo. Um país que, ainda hoje, se esquece que há vida para lá da capital, que há vida para lá do império imaginário. O salto de Custódio, um puto de Guimarães que se fez herói em Braga. Coisas da vida! O salto de um jogador dispensado por um grande da capital e que deixou de ser uma promessa para passar a ser mais um zé-ninguém. Assim funcionam as coisas em Portugal. Palavras que Miguel Garcia e Hugo Viana poderiam fazer suas. Os três estavam lá e testemunharam aquele salto imenso que transformou um clube regional numa potência europeia. O Sporting Clube de Braga, esse clube que parecia uma moda passageira, é o 100º finalista de uma prova da UEFA. A quarta equipa portuguesa em lograr esse feito histórico. A primeira a deixar outra equipa nacional pelo caminho. Sem contestação.
Um projecto pequeno que a imprensa lusa sempre tentou empequenecer sem entender que os partidismos nacionais na Europa perdem todo o sentido. Este Braga, uma equipa com as contas em dia, uma equipa sem dividas e fundos a que recorrer quando as coisas apertam, é um caso sério. Desde a chegada de António Salvador transformou-se num autêntico grande, feito que só o Boavista pode reclamar fora do circulo dos três clubes que têm asfixiado o futebol português. Com a desaparição momentânea dos axadrezados destas contas e o progressivo empequenecimento do Sporting, o Braga tinha a oportunidade de dar um murro na mesa. Em 2010 o titulo perdeu-se por muito pouco, em 2011 Dublin conseguiu-se por pequenos detalhes. Estavam Vandinho e Mossoró desta vez. Estavam aqueles que aprenderam a lição de como se joga este tipo de duelos. E estava, sobretudo, uma equipa com fome de desforra. Ás vezes é o que basta. Isso e um salto imparável para furar os livros de história.
Os 46 kilómetros que separam Braga da cidade do Porto são quase a mesma distância da mais longa avenida do mundo. É muito para um país pequeno e muito pouco para um Mundo tão grande. As provas da UEFA já acolheram finais entre clubes do mesmo país mas nunca com uma proximidade geográfica tão gritante. Bracarenses e portuenses são quase vizinhos e em Dublin a festa terá uma forte pronuncia nortenha. Com sotaque do Porto.
Domingos Paciência era aquele miudo de Leça que mal tinha para comer e que muitas vezes lançava na casa dos amigos porque estes sabiam que em sua casa só lhe esperava uma sopa. Esse herói das Antas tornou-se no messias da pedreira de Braga. Quando em 1994 o inglês Bobby Robson parecia ter perdido a confiança no esguio dianteiro um miúdo de 13 anos aproximou-se dele perto de sua casa e explicou-lhe como tinha de aproveitar as capacidades do internacional português. Esse miúdo, portuense de gema, que nunca passou fome nem lhe faltou nada, transformou-se no homem dos recordes e aos 33 anos no mais jovem técnico a chegar a uma final europeia. André Villas-Boas e Domingos Paciência representam dois lados bem diferentes da Invicta, da vida que pautou o norte de Portugal desde sempre. E o futebol uniu-os de tal forma que até na glória mútua acabam por ter de se reencontrar. Da mesma forma que o FC Porto se tornou um clube internacional depois do desprezo da capital que queria reduzir os azuis e brancos a "andrades" de província com uma final europeia (então perdida para a toda poderosa Juventus em 1984), também o Braga conseguiu soltar-se desses preconceitos sociais para fazer história. Celtic, Sevilla, Liverpool, Dynamo de Kiev e Benfica, todas elas equipas com títulos europeus no seu brilhante curriculum que não souberam aguentar o vendaval bracarense. Um vendaval em quem ninguém acreditou, eliminatória após eliminatória. Se ao FC Porto era reconhecido o seu favoritismo, que se foi cimentando a cada jogo e acabou numa eliminatória histórica face ao Villareal, ao Braga estava destinado o papel de patinho feio. Talvez por isso a equipa de Domingos seguiu sempre em frente, porque não teve de se preocupar em olhar para o espelho.
O Benfica, o terceiro português em discórdia, era o favorito. Antes de arrancar a Liga, antes de arrancar a Champions League e antes de arrancar a Europe League na sua fase a eliminar. Mas perdeu demasiado tempo a olhar-se reflectido num espelho enganador. Sem pernas, sem atitude, sem destreza mental, os encarnados actuaram numa semifinal europeia convencidos que estavam num duelo nacional sem grande importância. A arrogância, sempre patente no discurso do seu técnico, desencontrou-se com a realidade. Talvez se a eliminatória tivesse sido trocada e o duelo fosse com os espanhóis a equipa tivesse reagido de outra forma. Pagou o preço do pecado mortal que no futebol não perdoa, o orgulho. E assinou por baixo uma época a todos os títulos decepcionante. Não soube estar à altura da sua história, dos seus pergaminhos e do seu próprio futebol. O espelho mentiu, mas só a eles, porque havia muitos que conseguiam ver para lá da ilusão.
18 de Maio tornar-se-á num dia histórico para Portugal. Mas talvez a ausência dos representantes do centralismo asfixiante transforme uma festa europeia numa reunião de vizinhos. O impacto mediático dado, em Portugal pelo menos, será bem diferente se os rostos fossem outros. É de esperar, afinal não seria a primeira vez. Mas a Europa estará forçosamente atenta e tentará descobrir o que está no meio destes 46 quilómetros que unem mais do que separam. Do Bom Jesus de Braga vê-se o Douro? Talvez não, mas o eco da pronuncia do norte já se ouve lá longe nas areias dançantes de Dublin...»Retirado de: http://emjogo.blogs.sapo.pt
Saturday, April 30, 2011
Dress of the century!
Wednesday, April 20, 2011
Wednesday, April 6, 2011
Monday, March 7, 2011
Esta vida de braguista...
Ora bem, analisemos então esta citação do Senhor Luís Filipe Vieira. Ora bolas... mas o que analisar?! Que o Benfica estranhou não ser recebido com passadeira vermelha, bombos, apitos, autocarros repletos de fans que entopiam as ruas da cidade, com barraquinhas cheias de material do seu clube? Que visse os próprios sócios do SCBraga a torcerem pela equipa benfiquista? Pois, realmente, pelos vistos, esse tempo já era! E digo: ALELUIA! É com muita tristeza que lembro esses pobres tempos de bracarense/braguista em que via, aquando da visita encarnada a Braga, um autêntico arraial dinamizado pelos próprios ditos braguistas. Puxa, não apoio nenhum tipo de violência seja em que estádio for, mas anseio por um SCBraga cada vez mais braguista e bracarense e não como se fosse a segunda equipa do Benfica. E, confesso, dá-me um gozo especial de cada vez que o SCBraga vence o Benfica. Unicamente porque me apaga um pouco essas tristes e antigas lembranças de um SCBraga muito vassalo e pouco avassalador!
Toma! Já foste... :p
Friday, March 4, 2011
Grrrrr
Tuesday, February 22, 2011
"Porque é que os animais não conduzem?"
Simplesmente achei algumas justificações hilariantes :)
"A chita não conduz porque anda em excesso de velocidade!
E a lenta tartaruga porque entope as auto-estradas!"
"O touro não conduz... porque enlouquece com o semáforo vermelho!"
"O pirilampo não conduz porque... não tem um colete reflector."
"E o papagaio... porque passa a vida ao telemóvel."
Agora, quem é que adivinha a do caranguejo? É a mais fácil de todas!
"O caranguejo não conduz porque..."
Sunday, February 20, 2011
Cleaning the room
Thursday, February 17, 2011
Clooney. What else?
Trocadilhos inocentes
Ano: 1º
Idade: 6/7 anos
Data: hoje durante a tarde
Contexto: Aluna Y encontra-se apática, com uns olhinhos que quase diziam "Perigo! Estou a ficar doente."
Uma aluna X vira-se e diz:
"Oh pofexora, vai meter a febre à ..." (Aluna Y).
Situação 2
Ano: 1º
Idade: 6/7 anos
Data: hoje durante a tarde
Contexto: o Aluno Z chora desalmadamente.
O Aluno D vira-se e diz:
"Oh pofexora, a parede bateu com a cabeça dele!"
Tuesday, February 15, 2011
Vira-se o disco e toca-se os parabéns ao Facebook!
Monday, February 14, 2011
Wednesday, February 9, 2011
Que parva que eu sou!
Uii... neste país devem ser tantos!
Sou da geração sem remuneração
e não me incomoda esta condição.
Que parva que eu sou!
Porque isto está mal e vai continuar,
já é uma sorte eu poder estagiar.
Que parva que eu sou!
E fico a pensar,
que mundo tão parvo
onde para ser escravo é preciso estudar.
Sou da geração ‘casinha dos pais’,
se já tenho tudo, pra quê querer mais?
Que parva que eu sou!
Filhos, marido, estou sempre a adiar
e ainda me falta o carro pagar,
Que parva que eu sou!
E fico a pensar
que mundo tão parvo
onde para ser escravo é preciso estudar.
Sou da geração ‘vou queixar-me pra quê?’
Há alguém bem pior do que eu na TV.
Que parva que eu sou!
Sou da geração ‘eu já não posso mais!’
que esta situação dura há tempo demais
E parva não sou!
E fico a pensar,
que mundo tão parvo
onde para ser escravo é preciso estudar.
Wednesday, February 2, 2011
Facebooked!
Wednesday, January 26, 2011
Saturday, January 22, 2011
Leva-me contigo
Leva-me contigo
Leva me contigo a ver o mar;
Leva me contigo a ver as estrelas;
Cada dia que estiver para chegar
Trar-nos-á as coisas mais belas.
Leva-me contigo para o oceano;
Leva-me contigo para o deserto;
Oh,meu amor, se o Mundo fosse plano
Eu iria até ao fim, para estarmos mais perto.
Sentimento este, tão bom e doce!
Haverá algo melhor na vida,
Do que este Amor que o destino me trouxe?
Não concebo sem ti o meu caminho,
A meu lado, nas tormentas e na bonança,
Leva-me nas tuas asas, amor, com carinho.
Thursday, January 13, 2011
Out of the blue
Forever and a day.